A bandeira tarifária para o mês de junho será vermelha
(patamar 2) com custo de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Com
o fim do período úmido, os reservatórios do Sul apresentaram redução de volume
provocando o aumento do risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado
de curto prazo (PLD). Além disso, a previsão de chuvas é baixa quando comparada
à média histórica. O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da
bandeira a ser acionada. Fique atento
Histórico
O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos
consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento é
simples, para que os consumidores possam assimilar que as cores verde, amarela ou
vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de
geração. Com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o
consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais
eficiente, sem desperdícios.
Cabe frisar que as bandeiras tarifárias não promovem aumento
de custos ou da tarifa. O sistema permite, a partir de sua métrica de
acionamento e de seus adicionais, um ajuste mais harmônico ao fluxo de custos
do processo operativo do Sistema Interligado Nacional (SIN).
A ANEEL publica em seu site
(http://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias), a partir dos dados encaminhados
pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do Operador
Nacional do Sistema (ONS), todas as informações sobre o acionamento mensal das
bandeiras e os repasses da Conta Bandeiras, incluindo Relatórios, Memórias de
Cálculo, Despachos e Notas Explicativas. Também está disponível no site da
Agência um guia de “Perguntas e Respostas” para esclarecer as principais
dúvidas dos consumidores.
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